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Crítica de cinema: O Rei Macaco

Esta longa-metragem chinesa parte do conto mitológico do símio que, após ser coroado rei, quis ser um deus

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Edição de 16 a 22 de setembro
Crítica de cinema: O Rei Macaco
Pedro Marta Santos 26 de junho de 2017 às 18:30

Baseada numa conhecida figura do folclore chinês que, curiosamente, deu origem à série de desenhos animados japonesaDragon Ball(Son Goku é a tradução nipónica de Sun Wukong, o rei macaco), esta longa-metragem chinesa parte do conto mitológico do símio que, após ser coroado rei, quis ser um deus e, pela ousadia, foi enterrado nas profundezas da Montanha dos Cinco Elementos. Liuer, o minúsculo protagonista da acção, liberta-o do seu sono gelado 500 anos depois, pedindo-lhe ajuda para combater ostrollsque atormentam a sua aldeia, capturando crianças para oferecer ao seu malévolo senhor. O Rei Macaco acaba por se revelar um tipo às direitas e, auxiliado por um porco bem-disposto, liderará o combate aos ogres que infernizam a Terra.

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