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Crítica de cinema: Freeheld - Amor e Justiça

O filme remete para o caso real de 2005 de Laurel Hester (Julianne Moore), uma detective de Nova Jérsia que se apaixona por Stacie Andree (Ellen Page), uma mecânica 20 anos mais nova

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Edição de 16 a 22 de setembro
Crítica de cinema: Freeheld - Amor e Justiça
Pedro Marta Santos 13 de abril de 2016 às 16:00

Se a ficção cinematográfica sobre a problemática social das minorias sexuais fosse um subgénero, encontraríamos várias obras-primas ou momentos de excepção.

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