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Crítica de cinema: Chama-me Pelo Teu Nome

"A verdadeira essência do filme - se quiserem, a sua mais profunda honestidade "espiritual" - é o papel do desejo", escreveu o crítico Pedro Marta Santos

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Crítica de cinema: Chama-me Pelo Teu Nome
Pedro Marta Santos 23 de janeiro de 2018 às 16:00
Chama-me pelo teu nome
Chama-me pelo teu nome D.R.

Chama-me Pelo Teu Nomeé um filme extraordinário, o melhor do siciliano Luca Guadagnino depois da obra-primaEu Sou o Amor. Mas a sua singularidade pouco tem a ver com o facto de retratar uma paixão homossexual, durante o Verão de 1983, numa mansão do século XVII na Lombardia, entre Elio (Timothée Chalamet), o filho de 17 anos de uma tradutora de alemão e de um catedrático de cultura greco-romana, e o assistente deste, o norte-americano Oliver (Armie Hammer), de 24 anos, ali para completar a escrita da tese.

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