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Crítica de Cinema: À Porta da Eternidade

Willem Dafoe é Van Gogh neste filme de Julian Schnabel. Leia a crítica de Pedro Marta Santos

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Edição de 5 a 11 de agosto
Crítica de Cinema: À Porta da Eternidade
Pedro Marta Santos 04 de fevereiro de 2019 às 15:00

Concentrando-se nos últimos dois anos de vida de Van Gogh, o pintor e realizador Julian Schnabel, cujos melhores filmes são sobre homens aprisionados no seu labirinto de opressão, doença ou conflito psicológico (Basquiat, O Escafandro e a Borboleta, Antes Que Anoiteça), traduz o tormento interior do artista holandês com recurso aos planos subjetivos e à omnipresença da câmara à mão.

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Tópicos Borboleta pintor Van Gogh Julian Schnabel O Escafandro Antes Que Anoiteça
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