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Crítica: As Sufragistas

É um relato da luta pelo direito ao voto das mulheres britânicas no início do século XX

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Edição de 5 a 11 de agosto
Tiago Santos 15 de novembro de 2015 às 14:00

As Sufragistastem qualquer espectador (com o mínimo de discernimento social) ganho. Relato da luta pelo direito ao voto das mulheres britânicas no início do século XX, é impossível não empatizar com quem se juntou a uma causa da mais elementar justiça, resistindo à opressão de uma sociedade misógina. Sarah Gavron e Abi Morgan, a argumentista, inventam uma protagonista e colocam-na no meio da acção, entre personalidades que se tornaram históricas como Emmeline Pankhurst, a líder do movimento (Meryl Streep, que não está mais do que cinco minutos no ecrã). É uma opção arriscada que resulta porque Carey Mulligan, numa bela interpretação, torna convincente o percurso de Maud, a trabalhadora de uma lavandaria que se transforma numa activista na linha da frente.

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