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Bill Fontana, o homem para quem ouvir é compor

Para ele, o barulho das estradas, da água a correr ou do Big Ben são música. Esta quarta-feira, 4, o pai das esculturas sonoras inaugura uma nova instalação no MAAT. Falámos com ele e contamos-lhe tudo

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Edição de 5 a 11 de agosto
Bill Fontana, o homem para quem ouvir é compor
Gonçalo Correia 04 de outubro de 2017 às 07:00

Tudo começou na década de 1960, quando se apaixonou pelos barulhos do mundo. "Quando ia a algum sítio, começava a focar-me e a ouvir o som à minha volta, a fazer uma espécie de gravação imaginária, como se eu próprio fosse um gravador", recordou Bill Fontana, 70 anos, aoGPS, aquando da sua última deslocação a Portugal para uma conferência no Centro Cultural de Belém, em Lisboa, a convite da rede The Lisbon Consortium, da Universidade Católica Portuguesa.

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