No seu novo livro, o historiador faz uma retrospetiva das redes de informação humanas, alertando para o risco que a ascensão da inteligência artificial representa para a política e para a verdade.
Há 10 anos, a publicação internacional de Sapiens: História Breve da Humanidade fez dele uma celebridade literária do dia para a noite, apresentando-nos uma maneira rejuvenescida de olhar para a História. A fórmula – mistura entre uma perspetiva abrangente do percurso da Humanidade e a sua narrativização em ideias-chave compreensivas – fez dele guru de Barack Obama e Mark Zuckerberg, ainda que, nos círculos académicos, o seu trabalho seja visto como mais romanceado do que propriamente científico. Não obstante, o sucesso do seu método, em obras como Homo Deus e 21 Lições para o Século XXI, é indiscutível, e resulta agora num novo livro, Nexus, que chega às livrarias dia 23, intersetando uma velha preocupação sua – a ascensão da inteligência artificial – com a História das nossas redes de informação, da Idade da Pedra a um futuro que poderá estar mais próximo do que imaginamos.
Yuval Noah Harari: “A informação deu-nos muito poder, mas pouca sabedoria”
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