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José Eduardo Agualusa: "Temos de fazer contas ao custo da pandemia"

José Eduardo Agualusa: 'Temos de fazer contas ao custo da pandemia'
Tiago Neto 27 de novembro de 2021 às 18:00

De 2018 a 2021 cabe um enorme capítulo da história humana. José Eduardo Agualusa olhou-o e escreveu-o, em 440 páginas, numa obra a que chamou O Mais Belo Fim do Mundo.

São crónicas, textos, contos – pedaços de um presente que se estendeu de 2018 a 2021 agora postos em página. Foram estranhos anos, mas a escrita foi sempre o filão que impediu o esquecimento, e José Eduardo Agualusa condensou-a para manter o Norte. Não é que estejamos irremediavelmente condenados, diz-nos do lado de lá da linha, mas é preciso repensar a realidade. O Mais Belo Fim do Mundo, editado este mês pela Quetzal, é a luz que o autor aponta a diversas frentes: os medos, as incertezas, retratos de realidades vividas, de políticas perigosas que marcam a atualidade. Mas é, mais do que tudo, um testemunho de uma época.

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