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António Zambujo: “Se não fosse do Alentejo, não cantaria como canto”

António Zambujo: “Se não fosse do Alentejo, não cantaria como canto”
Sónia Bento 12 de fevereiro de 2025 às 23:00

António Zambujo: “Se não fosse do Alentejo, não cantaria como canto”

Adora a melancolia, as suas rotinas e as almoçaradas tardias. Detesta redes sociais e desorganização. O músico vai dar três concertos no Porto e em Lisboa, e diz que a pior coisa que lhe pode acontecer é subir ao palco com o Benfica em campo.

Adora a melancolia, as suas rotinas e as almoçaradas tardias. Detesta redes sociais e desorganização. O músico vai dar três concertos no Porto e em Lisboa, e diz que a pior coisa que lhe pode acontecer é subir ao palco com o Benfica em campo.

Nascido e criado em Beja, António Zambujo, de 49 anos, ficava a ouvir os homens a cantar modas alentejanas na taberna do Sintra, em frente à casa da avó Joaquina. Mas tinha medo que os miúdos da sua rua o gozassem por ele gostar de cante e de fado. A música acabou por fazer com que aos 24 anos, trocasse o Alentejo por Lisboa para cantar em casas de fado. Foi a fase em que “só via o sol quando ia para casa dormir”, recorda, e garante que hoje já não aguenta noitadas. O artista – que é pai de Diogo, de 26 anos, que também é músico, e de João, de 14 – tem 11 álbuns editados e revela que o próximo sairá ainda este ano. Entretanto, prepara-se para cantar no Super Bock Arena, no Porto, esta sexta-feira, 14, e, no Campo Pequeno, em Lisboa, nos próximos dias 21 e 22.

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