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Luc Besson roda vida da birmanesa Aung San Suu Kyi

02 de janeiro de 2011 às 18:11

"Não quero retratar o ícone, mas a mulher que, quando recebeu o Prémio Nobel da Paz, estava presa em casa, sem electricidade, agarrada a um transístor para ouvir as notícias". São as palavras do realizador francês Luc Besson, que aos 51 anos decidiu transformar em filme a vida de Aung San Suu Kyi, líder da oposição birmanesa que cumpriu 15 anos de prisão domiciliária e que foi libertada em Novembro de 2010, aos 65 anos.

"Não quero retratar o ícone, mas a mulher que, quando recebeu o Prémio Nobel da Paz, estava presa em casa, sem electricidade, agarrada a um transístor para ouvir as notícias". São as palavras do realizador francês Luc Besson, que aos 51 anos decidiu transformar em filme a vida de Aung San Suu Kyi, líder da oposição birmanesa que cumpriu 15 anos de prisão domiciliária e que foi libertada em Novembro de 2010, aos 65 anos..

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