Sábado – Pense por si

Graus de racionalidade

21 de março de 2011 às 12:16

Um dos argumentos mais frequentes para justificar a intervenção do Estado na economia prende-se com a apreciação sobre o grau de racionalidade dos mercados, dos consumidores, dos trabalhadores, dos investidores ou dos gestores.

Em muitos casos a intervenção do Estado aparece como protectora de grupos vulneráveis. O que é certamente desejável e correcto desde que este grupo não seja composto pela maioria dos cidadãos eleitores. Já que neste caso como poderiam estes seres vulneráveis ter o discernimento de votar e escolher os líderes e as políticas públicas de racionalmente de acordo com os seus interesses?

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Naufrágio da civilização

"O afundamento deles não começou no Canal; começou quando deixaram as suas casas. Talvez até tenha começado no dia em que se lhes meteu na cabeça a ideia de que tudo seria melhor noutro lugar, quando começaram a querer supermercados e abonos de família".