Secções
Entrar

Explosão no Instituto de Criminologia em Bruxelas

29 de agosto de 2016 às 08:33

Uma explosão de origem indeterminada aconteceu esta madrugada no Instituto Nacional de Criminologia de Bruxelas, com danos significativos, mas sem registo de feridos

O Ministério Pública de Bruxelas anunciou que vai investigar as causas de uma explosão ocorrida na madrugada de hoje na sede do Instituto Nacional de Criminologia da capital belga, que provocou danos materiais significativos, mas sem vítimas.

O Ministério Público de Bruxelas confirmou que houve uma explosão naquele centro, situado em Neder-Over-Heembeek, na zona norte da cidade, e que foi iniciada uma investigação para "determinar a natureza da mesma", indicou a agência de notícias belga.

A explosão ocorreu cerca das 02h30 (03h30 em Lisboa) e segundo diversos meios de comunicação foi originada num carro bomba, uma teoria que até ao momento não foi confirmada nem desmentida pelo Ministério Público. 

"A explosão foi muito forte. As janelas do laboratório foram projectadas a dezenas de metros de distância", disse o porta-voz dos bombeiros belgas Pierre Meys.

Cerca de 30 bombeiros foram mobilizados pelas 03h00 (04h00 em Lisboa) para combater o incêndio.

O instituto de criminologia de Bruxelas é uma instituição científica que pertence à justiça federal belga. Uma das suas tarefas é analisar e identificar vestígios suspeitos.

Descubra as
Edições do Dia
Publicamos para si, em três periodos distintos do dia, o melhor da atualidade nacional e internacional. Os artigos das Edições do Dia estão ordenados cronologicamente aqui , para que não perca nada do melhor que a SÁBADO prepara para si. Pode também navegar nas edições anteriores, do dia ou da semana.
Boas leituras!
Artigos recomendados
As mais lidas
Exclusivo

Operação Influencer. Os segredos escondidos na pen 19

TextoCarlos Rodrigues Lima
FotosCarlos Rodrigues Lima
Portugal

Assim se fez (e desfez) o tribunal mais poderoso do País

TextoAntónio José Vilela
FotosAntónio José Vilela
Portugal

O estranho caso da escuta, do bruxo Demba e do juiz vingativo

TextoAntónio José Vilela
FotosAntónio José Vilela