
Polícia mata 18 pessoas numa favela do Rio de Janeiro
A operação policial no Complexo do Alemão durou cerca de 12 horas. Entre as vítimas mortais, encontra-se uma mulher de 50 anos que passava na zona.
A operação policial no Complexo do Alemão durou cerca de 12 horas. Entre as vítimas mortais, encontra-se uma mulher de 50 anos que passava na zona.
Uma operação policial, esta quinta-feira, resultou num tiroteio que matou 25 pessoas, na zona Norte do Rio de Janeiro.
Especialistas afirmam que se trata da operação autorizada mais letal da história daquela região. Polícia entrou na favela do Jacarezinho.
Na baía de Guanabara já são visíveis peixes e tartarugas a nadar nas suas águas, agora cristalinas devido à diminuição do número de barcos, por causa da pandemia.
Ronnie Lessa é apontado pelas investigações como o suspeito que disparou sobre Marielle Franco e tem uma casa na Barra da Tijuca. A vereadora foi executada na noite de 14 de março de 2018.
Uma das vítimas ficou em estado considerado grave, as restantes sofreram escoriações diversas mas não precisaram de ser levadas para o hospital.
Em 2000, Yuka ficou paraplégico depois de receber nove tiros nas costas para tentar impedir que um grupo de criminosos roubasse o carro de uma mulher.
A viatura em que a deputada Martha Rocha viajava, na zona norte do Rio de Janeiro, foi alvo de disparos por parte de um homem que seguia num outro veículo.
Motorista de carro onde Martha Rocha seguia foi hospitalizado com ferimentos.
Exército encontrou e apreendeu a droga.
As operações acontecem em três complexos de favelas na zona norte da capital 'carioca', onde sete pessoas foram mortas em trocas de tiros na última segunda-feira, incluindo dois soldados.
Acção do Comando Conjunto da Intervenção Federal nas favelas da Penha, Alemão e Maré contou com a participação de 4,2 mil militares das Forças Armadas e 70 policiais civis. Seis pessoas morreram em Niteroi.
Ação do Comando Conjunto da Intervenção Federal contou com a participação de 4,2 mil militares das Forças Armadas e 70 policiais civis.
Ativista foi assassinada numa rua do Rio de Janeiro.
Informações foram recolhidas das cápsulas de 9mm da pistola usada.
A vereadora do Rio de Janeiro, Marielle Franco, foi morta na semana passada depois de ter criticado a polícia pelas mortes que ocorrem nas favelas da cidade brasileira.