
Próximos cinco anos determinarão futuro do planeta
O alerta é da WWF: para manter o planeta vivo são precisas ações e mais esforços de conservação.
O alerta é da WWF: para manter o planeta vivo são precisas ações e mais esforços de conservação.
Há pontos de rutura globais, alerta a WWF, que são ameaças graves para a humanidade porque danificam os sistemas de suporte de vida na Terra.
VELUX alcança os objetivos de sustentabilidade para 2023 e planeia um futuro livre de combustíveis fósseis em 2030.
"No fim do verão podemos voltar a estar numa situação muito crítica. Estamos a contar que em novembro e dezembro chova bastante, mas isso não é garantido", refere Afonso do Ó, representante da ANP (Associação Natureza Portugal).
Um relatório da WWF em vésperas da negociação do tratado global sobre plásticos revela as desigualdades entre países ricos e pobres. Desde 2019, só 9% dos resíduos de plástico são reciclados no mundo.
O envio de produtos como cacau, café, soja, óleo de palma, madeira, carne de vaca e chocolate fica assim em causa.
Desde outubro do ano passado choveu praticamente metade do que seria um ano hidrológico normal.
O panda macho mais velho do mundo foi oferecido ao parque temático de Ocean Park, em Hong Kong, há 23 anos e superou a expectativa média de vida dos pandas gigantes.
De acordo com o relatório, elaborado pelo Instituto alemão Alfred Wegener, o Mediterrâneo ultrapassou o limite de concentração de microplásticos a partir dos quais é provável que ocorram "riscos ecológicos significativos".
Será o dia dos governos nacionais, das cidades e das regiões e da sua colaboração com o setor privado para um melhor ambiente construído, no sentido de se começar a luta contra as alterações climáticas a nível local para a partir daí se chegar ao nível global.
Proteger o ambiente, respeitar e cuidar os animais para alcançar uma saúde plena é a base do conceito One Health, o antídoto para pandemias.
Em 12 de dezembro de 2015, em Paris, 195 países assinaram um acordo para impedir que as temperaturas globais subam além de dois graus celsius em relação à época pré-industrial.
A crítica é de várias associações ambientalistas, que defendem que devia ser o Governo a estabelecer os valores.
A Amazónia brasileira registou 29.307 incêndios em agosto último, face aos 30.900 no mesmo mês de 2019.
WWF identifica os fatores ambientais que impulsionam o aparecimento de doenças transmitidas aos humanos pelos animais e garante que só com uma grande mudança se pode preservar a saúde das pessoas.
A situação foi considerada como o pior acidente ecológico com hidrocarbonetos na região pelas organizações ambientais.