Wolfgang Schaeuble tornou-se ministro das finanças da chanceler Angela Merkel em outubro de 2009, pouco antes das revelações sobre o crescente défice orçamental da Grécia desencadearem a crise que envolveu o continente europeu e ameaçou desestabilizar a ordem financeira mundial.
A chanceler alemã anunciou que não se ia recandidatar à liderança do CDU. Merz, que foi afastado de líder parlamentar por Merkel, já mostrou interesse em suceder à líder.
Se o ministro do Interior decidir demitir-se, Merkel tem várias opções.
Pelo menos 160 agentes ficaram feridos nas manifestações que decorrem durante a cimeira do G20.
Era elevada a expectativa para que este fim-de-semana fosse fechado um acordo com autoridades norte-americanas acerca da multa a aplicar ao Deutsche Bank, mas o CEO John Cryan não terá conseguido esse objectivo.
Apesar de ter negado qualquer plano para ajudar o Deutsche Bank, o Governo alemão está em conversações com as autoridades norte-americanas para garantir um bom acordo para a instituição, avança a Reuters.
A entrada de mil milhões de euros em dinheiro fresco deverá acontecer este ano ou no próximo, para proteger a empresa de novas descidas de "rating". O Governo terá ainda de suportar investimentos de 1.400 milhões de euros na companhia nos próximos quatro anos.
O presidente do Eurogrupo urge o Governo de Atenas a implementar as reformas acordadas com os credores internacionais. Até porque, no verão, foi feito "muito pouco" trabalho.
As principais praças europeias estão a negociar em terreno positivo, uma tendência que já se tinha verificado na Ásia. Os preços do petróleo avançam nos mercados internacionais e o dólar continua a perder terreno.
As principais praças europeias terminaram a sessão sem uma tendência definida, numa altura em que os investidores têm as atenções voltadas para a reunião do BCE, que decorre esta quinta-feira.
O presidente do Conselho Europeu, Donald Tusk, admite que é necessário agendar uma reunião extra dos ministros das Finanças da Zona Euro para superar o impasse das negociações com a Grécia. Os mercados ressentem-se da incerteza.
Apesar de registado alguns progressos nas negociações da Grécia com os credores internacionais, não será desta que se chegará a um acordo que permita desbloquear empréstimos e abrir caminho para um alívio da dívida grega.
Nos últimos dias, acentuaram-se as preocupações dos investidores em torno da capacidade de o Deutsche Bank cumprir com as suas obrigações. As acções do banco alemão e do sector afundam.
Para Portugal, a margem de erro é mínima. Por mais que Passos Coelho e António Costa prefiram abordar a Grécia como um assunto de outros e não assumam que, apesar do acordo, os precedentes abertos pelos gregos são um problema nosso
Os ministros das Finanças do euro adiaram tudo para este domingo, mas a perspectiva de haver um acordo é agora menor do que se pensava na sexta-feira. A Alemanha chumbou a proposta de Atenas e o Governo finlandês que a Grécia fora do euro.
A votação termina às 17h00 de Lisboa. (Em atualização permanente desde 28/06/2015)
