
Ucrânia: Força de elevada prontidão da NATO pode abranger até 1049 militares portugueses
António Costa ressalvou que "a NATO não intervirá nem agirá na Ucrânia" e que a sua atuação "em que as forças portuguesas poderão estar empenhadas" consistirá em "missões de dissuasão, em particular junto dos países da NATO que têm fronteira com a Ucrânia".