Recorrendo a dados do Eurostat (o gabinete de estatística da União Europeia), os investigadores apontam que a taxa de risco de pobreza após transferências sociais, em 2024, era de 17%, enquanto a média da União Europeia (UE) era de 16,2%.
O número de trabalhadores em Portugal ascende a 5,1 milhões e, destes, a maior parte (34%) tem pelo menos o ensino superior. Esta percentagem compara com os 28% de empregadores que completaram este nível de ensino.
Mulheres ganham, em média, menos 16% do que os homens, com uma diferença de 238 euros no ganho médio mensal.
As políticas públicas tradicionais têm operado por via externa, da educação, e interna, da formação, mas estas abordagens têm produzidos resultados insuficientes, comprovados por décadas sucessivas.
Os autores do estudo salientam que a Europa precisa nos próximos 20 anos de reduzir as suas emissões de gases com efeito de estufa duas vezes mais do que o fez nos últimos 30 anos.
Em 2021, o desemprego jovem relativo à faixa etária entre os 15 e os 24 anos representava 23%. Só a Grécia, Espanha, Itália e Suécia apresentavam resultados piores.
Pordata revelou o perfil da mulher trabalhadora no dia em que se assinalam o Dia da Mãe e o Dia do Trabalhador.
Apenas Estónia e Irlanda têm uma maior percentagem de pessoas com mais de 64 anos que ainda trabalham. Em Portugal, a percentagem é de 11,7%.
Dois indicadores revelados pelo INE mostram que Portugal encurtou a distância face à média da UE tanto no bem-estar da população como na atividade económica. No entanto, o país continua nos últimos lugares entre os membros do euro.
Divulgadas por ocasião do Dia Mundial da Poupança, que se assinala hoje, as estatísticas da Pordata apontam que, em 2019, a poupança representou 7% do rendimento disponível dos particulares (famílias e instituições sem fins lucrativos ao serviço das famílias) em Portugal.
Conselho Europeu consagrado ao pacote de recuperação da economia europeia face à crise da covid-19 viu o reinício da sessão plenária a ser sucessivamente adiado .
Portugal é 7.º e está apenas a 65% da média dos países da União Europeia no que diz respeito à produtividade por cada hora laboral. Irlanda, Luxemburgo e Dinamarca estão no topo da lista dos que geram mais riqueza por hora trabalhada.
Um em cada cinco trabalhadores em Portugal tem um contrato a prazo - um número superior a todos os países da Europa, exceto Espanha e Polónia.
Para a associação, o imposto permitia combater a poluição das companhias aéreas e incentivar a mudança para combustíveis mais verdes, "ajudando também a reparar as finanças públicas fragilizadas pelos apoios prestados".
Comissário europeu do Comércio, Phil Hogan, prevê que a indústria transformadora seja a mais afetada.
Embora 22% dos residentes em Portugal tenham 65 ou mais anos, desses, pouco mais de 4.000 têm 100 anos ou mais, tendo vivido o período da gripe pneumónica de 1918.
