
Presidente da Câmara de Castelo Branco perde mandato
O Tribunal Constitucional confirmou a perda de mandato de Luís Correia por ter assinado dois contratos com uma empresa detida pelo seu pai.
O Tribunal Constitucional confirmou a perda de mandato de Luís Correia por ter assinado dois contratos com uma empresa detida pelo seu pai.
Defesa do autarca socialista Luís Correia anunciou que já recorreu da decisão do Supremo Tribunal Administrativo para o Tribunal Constitucional.
Carlos Pinto é acusado de pagamento de pareceres jurídicos com dinheiro do município que presidiu entre 1989 e 1993 e entre 1997 e 2013.
Tribunal Central Administrativo Sul manteve a decisão de condenar o arguido à perda de mandato, mas a defesa já decidiu que vai recorrer para o Supremo.
Luís Correia, presidente da Câmara de Castelo Branco, é suspeito de ter assinado dois contratos com uma empresa detida pelo seu pai.
Luís Correia promete uma reação a esta decisão na segunda-feira. Ministério Público pediu a perda de mandato do autarca, depois de ter sido divulgado que este teria assinado dois contratos com uma empresa detida pelo seu pai.
Organização anunciou que festival realizado em Castelo de Vide regressará com um "formato adaptado" aos desafios emergentes.
Luís Correia terá assinado dois contratos com uma empresa detida pelo seu pai, situação que pode colocar em risco o seu mandato como autarca.
O vice-presidente da Aliança, Carlos Pinto, ficou esta quarta-feira suspenso de funções até ao "cabal esclarecimento" do caso em que é acusado de peculato e prevaricação, e depois de ter posto o lugar à disposição da direção do partido.
O antigo presidente da Câmara Municipal da Covilhã foi acusado pelo Departamento de Investigação Penal de Coimbra.
O presidente da Aliança, Pedro Santana Lopes, admitiu hoje o afastamento do vice-presidente do partido Carlos Pinto, acusado de peculato e prevaricação, mas disse ser preciso ouvir o antigo autarca da Covilhã antes de tomar uma decisão.
A licenciatura do antigo comandante nacional operacional da Autoridade Nacional de Proteção Civil (ANPC) Rui Esteves foi anulada.
Em causa estão descargas de águas residuais sem licença na ribeira do Lucriz, afluente do rio Tejo.
Em causa está a ação que lhes foi interposta a exigir uma indemnização de 831 mil euros.
O incêndio destruiu, em Agosto de 2016, mais de 400 viaturas num parque de estacionamento do festival que se realiza em Castelo de Vide.
Os municípios do norte do distrito de Castelo Branco estão contra a concentração de serviços de Justiça nesta cidade e defendem o reforço da comarca na Covilhã, segundo uma carta aberta dirigida à ministra da tutela.