
As milícias fiéis a Maduro até à morte
São delinquentes e presidiários perigosos. Estiveram na frente da batalha contra os apoiantes de Juan Guaidó. E até os mais velhos estão “armados até aos dentes”.
São delinquentes e presidiários perigosos. Estiveram na frente da batalha contra os apoiantes de Juan Guaidó. E até os mais velhos estão “armados até aos dentes”.
Nas últimas 24 horas, 85 elementos das forças de segurança colocaram-se à disposição do presidente interino, Juan Guaidó.
Nas últimas 24 horas, 85 elementos das forças de segurança colocaram-se à disposição do presidente interino, Juan Guaidó.
Presidente interino foi à Colômbia e subiu a camião para assinalar o momento.
Guaidó, que foi reconhecido por 50 governos como o presidente interino da Venezuela, está em Cúcuta.
Guaidó, que foi reconhecido por 50 governos como o presidente interino da Venezuela, está em Cúcuta onde assistiu ao concerto Venezuela Aid Live.
Vítimas foram indígenas que se revoltaram quando coluna militar chegou para encerrar a fronteira.
Trump avisou os líderes militares venezuelanos que apoiam Maduro de que não iam encontrar "um porto seguro, uma saída fácil" e que iam "perder tudo", caso se recusassem a apoiar o líder da oposição, Juan Guaidó.
O anúncio do governo venezuelano tem lugar depois de, na semana passada, o empresário britânico Richard Branson, anunciar que a 22 de fevereiro, terá lugar o concerto Venezuela Aid Live.
A cidade colombiana de Cúcuta, onde se sitiam as principais passagens fronteiriças com a Venezuela, conta com o primeiro de três centros de armazenamento onde está a ser colocada a ajuda, incluindo alimentos e medicamentos.
Guaidó lidera uma operação para fazer chegar ao país ajuda humanitária enviada por uma coligação internacional.
A crise política na Venezuela, onde residem cerca de 300.000 portugueses ou lusodescendentes, soma-se a uma grave crise económica e social.
Guaidó acusou Maduro de "se negar a reconhecer a crise que criou" e afirmou que, ao bloquear a ajuda, faz do Presidente e dos seus apoiantes "quase genocidas" que "assassinam por ação e por omissão".
Esta ajuda humanitária norte-americana surge após um apelo do autoproclamado Presidente interino da Venezuela, Juan Guaidó.
Militares venezuelanos bloquearam o acesso à ponte de Tienditas, que liga a Colômbia à Venezuela, com um camião-cisterna e um contentor.
Para Juan Guaidó, a receção de ajuda humanitária é um "teste" às Forças Armadas Venezuelanas que terão de decidir entre permitir a entrada daquela ou continuar leais, como até agora têm estado, a Maduro.