"Os avanços na saúde pública e na medicina no século XX significaram que a esperança de vida na Europa melhorou ano após ano. Mas já não é assim", alerta cientista.
A sociedade habituou-se à doença e, lamentavelmente, já nem a questiona, quando inquestionável devia ser a saúde e a sua promoção a maior das prioridades.
Em Portugal, por exemplo, o estudo projeta, no cenário de um aquecimento global de 3°C, um aumento das mortes por calor de 1.008 para 2.284 por cada 100.000 pessoas até 2100.
Estudo estima que o número de doentes com demência em Portugal seja atualmente de 200 mil e que quase duplique para os 351 mil dentro de trinta anos. No mundo inteiro, número chegará aos 150 milhões.
Dois estudos concluem que a variante britânica da covid-19, que representou 83% dos infetados de Portugal em Março, não causa formas mais graves da doença entre pacientes hospitalizados ou doentes com sintomas. Mas o seu R(t) é 1,35 vezes superior, assim como a sua carga viral.
Foram seguidos durante 25 anos os hábitos alimentares de 15.400 pessoas, entre os 45 e os 64 anos.
Investigadores defendem que hábitos alimentares com alto e baixo consumo de hidratos de carbono são prejudiciais à saúde.
