
Mais de 50 países propuseram negociações aos EUA sobre tarifas
As tarifas alfandegárias de Trump preveem um aumento universal de 10%, que entrou em vigor no sábado, mas serão aumentadas, a partir de quarta-feira.
As tarifas alfandegárias de Trump preveem um aumento universal de 10%, que entrou em vigor no sábado, mas serão aumentadas, a partir de quarta-feira.
O Presidente dos EUA, Donald Trump, anunciou na quarta-feira novas tarifas norte-americanas de 20% a produtos importados da UE e que acrescem às de 25% sobre os setores automóvel, aço e alumínio.
"Não vou tomar nenhuma ação imediata, e isso diz respeito igualmente às tarifas alfandegárias", disse o presidente eleito.
O presidente norte-americano aprovou uma proposta no sentido de suspender as tarifas alfandegárias sobre produtos como vestuário e camiões ligeiros.
A 3 de novembro deste ano, as tarifas alfandegárias atualmente em vigor dos EUA sobre produtos chineses ainda não deverão ter sido levantadas.
O presidente dos Estados Unidos anunciou que, a partir da próxima sexta-feira, serão aumentadas em 25% as tarifas alfandegárias sobre alguns produtos chineses.
Enquanto o ambiente comercial entre as grandes potências da América do Norte melhora com um novo acordo à vista, os EUA não abdicam das tarifas impostas tanto a estes parceiros como à China. Só Europa e Índia podem ver alívio.
As bolsas norte-americanas encerraram generalizadamente em baixa, pressionadas sobretudo pela entrada em vigor das tarifas alfandegárias entre os EUA e a China, o que afectou especialmente os títulos industriais. Também a dúvida em relação à demissão ou não do procurador-geral Rod Rosenstein ajudou à instabilidade.
Entram hoje em vigor as tarifas comerciais entre os EUA e a China, o que está a pressionar as praças do Velho Continente. No mercado petrolífero, os preços estão a subir quase 2%, depois de a OPEP ter dado uma resposta "morna" às exigências de Donald Trump.
Esta segunda-feira entram em vigor as tarifas alfandegárias aplicadas pelos EUA e pela China no âmbito da guerra comercial. No Reino Unido, discute-se a possibilidade de um novo referendo ao Brexit ou antecipação de eleições gerais, enquanto na bolsa de Nova Iorque a Farfetch continua sob o olhar atento dos intervenientes nos mercados.
O secretário de estado norte-americano Mike Pompeo prometeu este domingo que a administração Trump irá manter as políticas comerciais agressivas em relação à China, mostrando-se convencido de que os americanos vão vencer esta guerra comercial.
As tarifas no valor de 200 mil milhões de dólares que Trump impôs à China entram em vigor na próxima segunda-feira.
Os principais índices bolsistas do outro lado do Atlântico encerraram em terreno misto, com a bruxaria a fazer das suas.
Os principais índices bolsistas do outro lado do Atlântico abriram em alta, continuando a negociar em zona de máximos históricos.
As bolsas mundiais negoceiam com oscilações pouco expressivas, numa sessão morna na Europa e nos EUA. Mas nos outros mercados, os activos estão a mexer de forma mais acentuada. Os juros da dívida soberana de Itália seguem em alta com as pressões políticas no país em torno do novo orçamento, ao passo que o petróleo avança depois de uma nova queda das reservas desta matéria-prima nos EUA. Também o cobre segue em alta, animado pelo optimismo em torno do crescimento chinês.
As bolsas do outro lado do Atlântico recuperaram das quedas de segunda-feira, com a energia a ajudar, em dia de valorização das cotações do petróleo. As tecnológicas, que ontem pressionaram a tendência, estiveram hoje a impulsionar o movimento de subida.