Deputados do centro direita e direita juntaram-se aos parlamentares 'bolsonaristas' e aprovaram o articulado por 241 votos a favor e 141 contra.
As investigações basearam-se nas imagens obtidas pelas câmaras corporais usadas pelos agentes durante a megaoperação, na qual participaram 2.500 polícias entre 28 de outubro e a madrugada do dia 29.
O presidente, eleito em 2020, viu o seu mandato chegar ao fim: foi detido esta semana por militares que levaram a cabo um golpe de Estado.
O ex-presidente brasileiro começa a cumprir a pena de 27 anos e 3 meses.
Antigo presidente brasileiro foi detido no sábado depois de ter tentado tirar a sua pulseira eletrónica, ao queimá-la com um "ferro de soldar".
Não se trata ainda do cumprimento da pena de mais de 27 anos, mas sim de uma medida cautelar.
A defesa de Bolsonaro queria uma redução da pena a que o antigo presidente foi condenado.
Quatro juízes terão agora uma semana para analisar o recurso.
O ex-Presidente brasileiro encontra-se em prisão domiciliária desde 04 de agosto na sua casa em Brasília.
Os sistemas de justiça independentes, pilares essenciais da democracia, enfrentam hoje estratégias concertadas de descredibilização e intimidação: magistrados visados nas redes sociais, campanhas de difamação patrocinadas, ameaças físicas e mesmo retaliações internacionais.
Por mais grave e chocante que o caso de Bolsonaro seja, a sua sentença é um sinal de funcionamento do regime democrático brasileiro e, por isso, um sinal de esperança no futuro
Em julho, antes do início do julgamento a Bolsonaro, o Governo dos EUA impôs a Lei Magnitsky ao juiz do Supremo Tribunal Federal do Brasil.
O ex-presidente brasileiro tem enfrentado nos últimos anos vários problemas no aparelho digestivo, resultantes das sequelas da facada que sofreu num comício durante a campanha presidencial de 2018.
Há ainda vários membros da delegação que ainda têm vistos ativos, por terem sido feitos anteriormente.
Nestes dias nem sequer valem hambúrgueres ou torresmos aos críticos de Ventura que não o consigam enfrentar com obra feita, seriedade e integridade.
Os governadores de São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro, estados que, juntos, têm 80 milhões de pessoas e que representam cerca de um terço da população brasileira, foram das vozes mais ativas da insurgência ‘bolsonarista’.
