O evento gastronómico começa a 8 de maio na Casa de Chá da Boa Nova, em Leça da Palmeira. Além da anfitriã Catarina Correia, vão marcar presença quatro chefs convidadas.
Rótulos brilhantes, pacotes modernos, misturas inovadoras: o vinho do Porto está de olho numa nova geração de consumidores, mas também quer mostrar que está melhor do que nunca.
Os Symington, donos de 27 quintas no Douro, têm um antepassado que esteve na Guerra com Winston Churchill. Disputam a liderança com empresas como a Fladgate, com um espião na história das suas marcas. A lendária Ferreira, comprada pela Sogrape a 130 primos, foi fundada por Dona Antónia – os seus dois filhos acumularam tantos luxos que faliram ambos.
Numa casa histórica do vinho do Porto, os DOC assumem agora o nome da quinta onde são criados, ganhando independência e identidade própria. Vale a pena conhecer os São Luiz.
Companhias cederam a aguardente vínica que tinham em "stock" e foi então possível criar uma loção desinfetante que o Infarmed e a DGS aprovaram.
A Sogevinus, dona das marcas Cálem ou Burmester e detida pelo espanhóis da Abanca, estagnou as vendas no ano passado, apesar da subida de receitas nas caves de vinho do Porto, por onde passaram 350 mil visitantes.
Sergio Marly Caminal é o novo CEO da Sogevinus, detida pelos espanhóis da Abanca. O gestor troca Barcelona por Gaia e sucede a Gonzalo Pedrosa, que liderou a reestruturação da empresa de vinhos do Porto e do Douro.
Paulo e Francisco não só defenderam ser possível plantar uma vinha em Montalegre, como acreditaram que ela poderia bater recordes.
Com área interactiva, pipas, caves e sala de experiências, aqui o vinho do Porto é acompanhado de fado e gastronomia
Prémio durante a Gala dos Concurso Vinhos de Portugal 2016.
Luísa Amorim é a administradora da Quinta Nova, uma das explorações mais antigas do Douro
