
Farmacêuticos do SNS em greve de três dias contra impasse nas negociações
A concentração junto ao Ministério da Saúde ocorrerá pelas 14:00 de quinta-feira.
A concentração junto ao Ministério da Saúde ocorrerá pelas 14:00 de quinta-feira.
Em causa está o impasse nas negociações com o Ministério da Saúde.
Aumentos salariais, melhores condições de trabalho, progressão na carreira são algumas das exigências que os sindicatos já vinham reivindicando junto da anterior equipa ministerial e que irão trazer novamente para a mesa das negociações com o novo Governo.
O Sindicato Nacional dos Farmacêuticos contesta o facto de o Ministério da Saúde se manter em silêncio, sem manifestar qualquer intenção de "iniciar um processo negocial sério".
O Sindicato Nacional dos Farmacêuticos lamenta que o Ministério da Saúde "continue em silêncio e sem manifestar qualquer intenção de iniciar um processo negocial sério".
Segundo o documento, até 30 de setembro foram administradas cerca de 25,6 milhões de vacinas contra o coronavírus SARS-CoV-2 e registados 38.800 casos de reação adversa, 8.293 considerados graves.
"Se há profissionais para quem a greve é mesmo o último recurso é para os farmacêuticos", considera presidente do Sindicato Nacional dos Farmacêuticos.
Foram registadas 5.665 reações adversas em mais de 4,5 milhões de doses de vacina em Portugal. A vacina com mais casos é a da Pfizer e o sintoma mais comum são as dores musculares. Morreram 35 pessoas após receber a vacina, mas nenhuma devido à vacinação.
Complicações notificadas desde 1 de janeiro até 30 de setembro já ultrapassaram em 1575 as registadas no ano de 2017.
Instituto Português de Oncologia foi condenado a pagar a Mariana Monteiro 2.500 euros " a título de danos não patrimoniais".
Sindicato Nacional dos Farmacêuticos apresentou no Ministério da Saúde um pré-aviso de greve para os dias 28, 29 e 30 de Maio.
Greve estava agendada para 18 e 19 de julho.
Paralisação está marcada para 18 e 19 de julho.