
Chefe de estação preso depois de colisão de comboios na Grécia
O Ministério Público grego abriu um inquérito para esclarecer as causas exatas que levaram à tragédia. Pelo menos 36 pessoas morreram.
O Ministério Público grego abriu um inquérito para esclarecer as causas exatas que levaram à tragédia. Pelo menos 36 pessoas morreram.
O acidente ocorreu na passada noite de terça-feira, pelas 22 horas de Lisboa, a cerca de 380 quilómetros a norte de Atenas.
Pelo menos 10 pessoas estão desaparecidas e duas ficaram presas na garagem do transatlântico e esperam por helicóptero para serem resgatadas.
A Turquia regista atualmente os piores incêndios da última década, com quase 95.000 hectares queimados desde janeiro, quando, entre os anos 2008 e 2020, a média para esta altura do ano costumava ficar pelos 13.516 hectares ardidos.
Incêndio deflagrou depois de os 35 requerentes de asilo que tiveram resultado positivo no teste de Covid-19 terem recusado ser transferidos para um centro de isolamento.
"A Grécia receberá em dezembro o primeiro de sete lotes", que continuarão até junho se a potencial vacina AZD1222 passar para a quarta fase do ensaio clínico, explicou ministro da saúde.
Jovem de 20 anos "morreu durante o sono devido a uma convulsão", explicou a família.
A polícia grega informou que a explosão ocorreu às 02h35 (00:35 em Lisboa), à frente da sede da emissora. Autoridades evacuaram o prédio.
As palavras foram lidas num programa de televisão. O marido de 54 anos e os filhos, de 13 e 11 anos, morreram devido às chamas na Grécia.
Os incêndios que assolaram a zona de Rafina, perto de Atenas, já mataram pelo menos 60 pessoas. O Governo grego declarou estado de emergência e pediu ajuda à UE.
Estes são os piores incêndios das últimas duas décadas na Grécia. Há confirmação da morte de pelo menos duas crianças. Mais de 150 pessoas ficaram feridas.
Incêndios nos arredores de Atenas mataram pelo menos 50 pessoas e feriram 156.
Refugiados e migrantes devolvidos ao país vão ser instalados em apartamentos alugados.
As quatro licenças de televisão em sinal aberto renderam 246 milhões de euros ao governo grego. Os canais que perderam vão ser forçados a fechar portas, ameaçando centenas de empregos.
Fumo visível a quilómetros de distância. Veja o vídeo.
O Governo de esquerda liderado por Tsipras defende que devem ser criados apenas canais que sejam verdadeiramente independentes e financeiramente viáveis, mas para os partidos da oposição o executivo quer impor o controlo efectivo sobre o sector audiovisual.