
Se for festejar o Santo António em Lisboa saiba que não há metro depois das 20h e há greve da Carris
Trabalhadores da Carris voltam hoje aos protestos com uma greve durante 24 horas.
Trabalhadores da Carris voltam hoje aos protestos com uma greve durante 24 horas.
A greve foi marcada às primeiras e últimas horas do serviço diário de cada profissional dos vários setores (tráfego, oficinas ou administrativo), em protesto pelo impasse das negociações com a transportadora.
Greve de 24 horas irá decorrer entre os dias 2 e 6 de junho.
No final da quarta reunião com o conselho de administração do ML os sindicatos divulgaram que a empresa "transmitiu que face à atual situação política e às dificuldades naturais de não ter orientações tutelares, entende suspender das reuniões do regulamento de carreiras".
Em 18 de janeiro, as estruturas sindicais rejeitaram o aumento salarial de 10 euros apresentado pela empresa, reivindicando uma subida semelhante à ocorrida no salário mínimo nacional (40 euros).
Este é o quarto dia de greve de trabalhadores das rodoviárias privadas, que cumpriram paralisações nos dias 20 de setembro, 1 de outubro e 22 de novembro.
Sindicatos explicam que o aumento proposto pelo Conselho de Administração "é manifestamente insuficiente, porque ano após ano os trabalhadores do Metro de Lisboa têm visto o seu poder de compra ser drasticamente reduzido".
Ao longo da semana e também por tempo indefinido, os funcionários vão ainda parar duas horas no final de cada turno.
Os trabalhadores do Metropolitano de Lisboa cumprem hoje uma greve entre as 06:00 e as 09:30, por reivindicações salariais.
O Metropolitano de Lisboa prevê iniciar o serviço de transporte na quinta-feira a partir das 10h00 devido à greve parcial dos trabalhadores.
Trabalhadores já estão a realizar, desde o dia 09, uma greve ao tempo extraordinário.
Os sindicatos defendem que o aumento proposto de 24,50 euros deverá valer apenas para 2018, com retroativos a 01 de janeiro.
Os sindicatos defendem que o aumento proposto de 24,50 euros deverá valer apenas para 2018, com retroativos a 01 de janeiro.
Paralisação justificada com a discordância com a proposta de actualização salarial plurianual de 24,50 euros para os anos de 2018 e 2019.
Deixam que os seus registos de saúde sejam cedidos a instituições nacionais e de outros países para investigação
Uma comitiva composta por elementos do Sindicato dos Trabalhadores dos Transportes, pela Comissão de Trabalhadores da Carris e por outras duas estruturas abandonou uma reunião com o PCP ao início da tarde. Os sindicalistas recusaram reunir-se com as estruturas afectas à CGTP.