
Sindicato da PSP: “O próximo governo tem de pôr na agenda os polícias”
Há vários dias que as forças de segurança protestam por melhores condições de trabalho, inspiradas por um agente que foi para a porta do Parlamento.
Há vários dias que as forças de segurança protestam por melhores condições de trabalho, inspiradas por um agente que foi para a porta do Parlamento.
Os protestos dos elementos das forças de segurança estão a ser organizados através das redes sociais, como Facebook e Telegram, e desconhece-se quando vão terminar.
Portugal tem um péssimo historial de condenações no Tribunal Europeu dos Direitos Humanos, por decisões judiciais que violam o direito à liberdade de expressão, conferindo uma primazia excessiva à proteção do direito à honra e bom-nome, principalmente quando estão em causa pessoas com uma vida pública, que voluntariamente se sujeitam ao escrutínio e à crítica.
Sindicato Nacional da Carreira de Chefes da PSP diz que há "intenção de vilipendiar todos os polícias". Autores consideram que a queixa "não faz sentido".
"Até ao final deste mês temos de ser ouvidos e atendidos", afirmou o presidente do Sindicato Nacional da Carreira de Chefes da PSP.
Sindicato afirma que "é com total estranheza e repúdio, que tomamos nota da referida carta". O documento em questão trata-se de uma carta aberta escrita por Acácio Pereira ao Presidente da República.
O Sindicato Nacional da Carreira de Chefes da PSP alertou que a "extinção, fusão ou integração" do SEF não resolve os problemas de fundo das forças de segurança.
Associação Sindical dos Profissionais da Polícia denunciou que nos comandos do Porto, Lisboa e Setúbal apenas existe "um carro de patrulha por esquadra", estando centenas de viaturas paradas devido a avarias.
Muitos estão parados há semanas por faltas de pneus ou problemas de motores que podiam ser facilmente reparados caso houvesse verbas, denuncia sindicato.
O Sindicato Nacional da Carreira de Chefes da PSP defendeu a expulsão dos 18 polícias acusados de agredir de forma cruel jovens do bairro da Cova da Moura
Manifestação é entre Santos e São Bento e termina com a entrega de um documento reivindicativo na residência oficial do primeiro-ministro.
O sindicato que representa esta classe queixa-se de que a PSP está envelhecida.
Chefes vão protestar contra a instituição que considera envelhecida e sem meios. Há 2 mil a nível nacional
O Sindicato Nacional da Carreira de Chefes da PSP (SNCC/PSP) vai instaurar dois processos contra o Estado português por considerar "ilegal" e "inaceitável" a não aplicabilidade da tabela salarial do novo estatuto a todos os polícias.
O Sindicato Nacional da Carreira de Chefes da PSP tenciona apresentar queixa contra os autores do ataque à sua página de Internet, recusando que a divulgação de contactos de 107 polícias de Chelas tenha origem no seu site.