
Guarda prisional agredido por recluso. Sindicatos dizem que tem sido regular
O guarda precisou de levar pontos no sobrolho e ficou com o nariz partido, tendo de ser assistido no hospital. Sindicato responsabiliza escassez de pessoal.
O guarda precisou de levar pontos no sobrolho e ficou com o nariz partido, tendo de ser assistido no hospital. Sindicato responsabiliza escassez de pessoal.
Enquanto uma associação profissional cancelou os protestos por aceitar a proposta do Governo, o Sindicato Independente dos Guardas Prisionais promete continuar em greve.
A ministra da Justiça disse que aguarda a resposta dos sindicatos dos guardas prisionais sobre a proposta de promoção de 133 elementos a guardas principais e a equiparação à PSP.
Em causa está a revisão do estatuto, atualização da tabela remuneratória, criação de novas categorias, novo subsídio de turno, alteração dos horários de trabalho e novas admissões.
Este domingo terminou uma paralisação que começou em 15 de dezembro.
Francisca Van Dunen acredita "que haverá bom senso e que será possível encontrar uma solução".
Marcelo Rebelo de Sousa considera que as greves que têm decorrido estão relacionadas com três factores, um dos quais é a expectativa que as pessoas criaram sobre uma resposta rápida às reivindicações.
A expectativa de resposta a "algumas reivindicações" sociais motiva onda de greves, afirma Marcelo Rebelo de Sousa.
O Sindicato Independente do Corpo da Guarda Prisional (SICGP) iniciou este sábado uma greve de 23 dias, coincidindo com a paralisação marcada por outra estrutural sindical até ao final do ano.
Greve realiza-se após uma reunião dos sindicatos com representantes do Ministério da Justiça na quinta-feira.
Visitas e festas de Natal dos reclusos condicionadas até 6 de janeiro, num período de tensão que já levou a um motim em Lisboa e protestos noutras prisões.
Visitas e festas de Natal dos reclusos condicionadas até 6 de janeiro, num período de tensão que já levou a um motim em Lisboa e protestos noutras prisões.
Visitas e festas de Natal dos reclusos condicionadas até 6 de janeiro, num período de tensão que já levou a um motim em Lisboa e protestos noutras prisões.
Presos pagam centenas de euros por telemóveis básicos, aquecem a comida e as celas com resistências improvisadas, saldam dívidas com tabaco, fabricam bebidas alcoólicas e fazem negócio com tudo.
Vai realizar-se uma vigília em frente à Presidência da República para exigir a revisão do estatuto profissional.
A greve vai durar 13 dias e inicia-se com uma vigília esta quinta-feira, convocada pelo Sindicato Nacional do Corpo da Guarda Prisional.