"Temos informações de que os militares russos estão a executar soldados que se recusam a obedecer a ordens", disse o porta-voz do Conselho de Segurança Nacional da Casa Branca, John Kirby, em conferência de imprensa.
Yevgeny Prigojin também admitiu que o Kremlin falhou o objetivo da desmilitarização da Ucrânia e criticou os filhos da elite russa pela vida de luxo que exibem nas redes sociais quando "as pessoas comuns veem os filhos serem-lhes devolvidos em caixões de zinco, feitos em pedaços".
Desenvolveu a "doutrina" utilizada pela Rússia na anexação da Crimeia e na nova invasão. Tem 67 anos e é um aliado próximo de Putin.
Os dois países vão levar a cabo exercícios militares conjuntos e terão ainda "um sistema conjunto unificado de defesa antiaérea".
O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, realçou na semana passada que 30% das centrais de energia da Ucrânia foram destruídas desde que a Rússia lançou a primeira vaga de ataques direcionados a este tipo de infraestruturas, em 10 de outubro.
Depois do discurso de Putin, a "operação militar especial" ganha contornos de guerra total. Mas 300 mil mobilizados só estarão prontos em meados do inverno e não devem ir para "as zonas de combate".
Ainda em 2021, as tropas russas irão receber mais de 2.000 armas modernas e equipamentos militares.
A Rússia anunciou o controlo de Mariupol, com excessão do complexo metalúrgico. O chefe da delegação de negociadores ucranianos disse estar pronto para viajar até à cidade e iniciar rapidamente as negociações.
Falhada a guerra-relâmpago para decapitação do regime, privando a população ucraniana de liderança política, o estado-maior-general de Moscovo viu-se obrigado a reforçar a mobilização de Grupos de Batalhões Tácticos (BTG).
Os exercícios realizam-se entre 11 e 15 de Setembro e vão mobilizar quase 300 mil militares e unidades da China e da Mongólia, além de 36 mil engenhos militares.
Exercícios militares Vostok 2018 realizam-se entre 11 e 15 de setembro na Sibéria Oriental e no Extremo Oriente.
Abu Bakr al-Bagdadi pode ter morrido durante bombardeamento da força aérea russa na Síria.
Cruz Vermelha garante que centenas de pessoas esperam para sair da cidade. Mau tempo e veículos deteriorados provocam a lentidão das operações
Proposta partiu do ministro da Defesa russo, Serguei Shoigu.
Operação conta com o apoio aéreo da Rússia.
O ministro do Interior da Ucrânia, Arsen Avakov, negou esta sexta-feira que a "operação antiterrorista", lançada pelas autoridades no leste do país, tenha sido suspensa, após o anúncio da Rússia sobre o início de exercício militares junto à fronteira ucraniana.
