
Donald Trump chama Putin de “louco” depois de ataque à Ucrânia
Depois de ter anunciado que as conversações para a paz iam arrancar “imediatamente”, Trump acusa Putin de estar “louco” e de “matar muitas pessoas”, após o maior ataque aéreo à Ucrânia.
Depois de ter anunciado que as conversações para a paz iam arrancar “imediatamente”, Trump acusa Putin de estar “louco” e de “matar muitas pessoas”, após o maior ataque aéreo à Ucrânia.
"O sistema de defesa antiaérea intercetou e destruiu 105 drones ucranianos" no total, destacou a Defesa russa, em comunicado.
Anúncio foi feito pelo presidente da câmara de Moscovo.
Ministério da Defesa russo disse ainda que as forças antiaéreas do país abateram 25 drones ucranianos que tentavam atacar alvos na península da Crimeia.
Putin ainda não falou ao país desde que foi alcançado um acordo com o líder do grupo Wagner e a rebelião recuou. Prigozhin foi autorizado a exilar-se na Bielorrússia e fica livre de qualquer acusação. A valer como garantia de segurança está "a palavra do presidente da Rússia". João Carlos Barradas lembra, no entanto, que na Rússia o mais importante é agora, como sempre, saber quem se impõe, quem prevalece, quem é o mais forte.
Mercenários ocuparam cidade de Rostov e pediam demissão de líderes militares. Putin disse que o país está a travar "a batalha mais difícil pelo seu futuro". Coluna militar do grupo estava a caminho de Moscovo, mas acabou por recuar depois da intervenção do presidente da Bielorrússia, nas negociações.
A Renault, à semelhança do McDonald's e de outras empresas, decidiu sair do país liderado por Vladimir Putin. Agora, Moscovo vai utilizar a fábrica de automóveis franceses para voltar a construir os antigo carros Moskvitch e há quem diga que o passado está de regresso.
País também verifica surtos devido à variante Delta, que compõe 90% dos novos casos.
Centros na capital russa começaram a administrar vacinas contra a covid-19 três dias depois de Vladimir Putin ter ordenado o lançamento de uma campanha de imunização em "grande escala".
O Presidente da Rússia prometeu ainda que o seu país está disponível para abastecer outras nações com a futura vacina, a Sputnik V, que mostrou ser "segura" e "eficaz".
"O problema é que o volume de testes é muito baixo e ninguém tem uma imagem clara" da realidade na Rússia como se tem no resto do mundo, disse o presidente da câmara municipal de Moscovo, Sergei Sobyanin, que lidera o grupo de trabalho de combate à pandemia.
As crianças estavam de férias e divertiam-se num lago, em Karelia, quando foram surpreendidas por uma tempestade