
Brasil: Suspeito de violar e engravidar sobrinha de 10 anos foi preso
O suposto violador, de 33 anos, estava no estado de Minas Gerais. O acusado é tio da vítima e, segundo a menina, já vinha cometendo abusos sexuais há pelo menos 4 anos.
O suposto violador, de 33 anos, estava no estado de Minas Gerais. O acusado é tio da vítima e, segundo a menina, já vinha cometendo abusos sexuais há pelo menos 4 anos.
Sara Winter, chefe do grupo de extrema-direita "300 do Brasil" e uma fiel apoiante de Jair Bolsonaro, expôs dados pessoais e a localização de uma menina de 10 anos que se preparava para abortar, após ser violada ao longo de vários anos por um tio.
Grupo de fundamentalistas religiosos reuniu-se à porta do hospital para protestar contra a aborto da menina. Chamaram "assassinos" ao médico e família da criança.
Cinco investigados, membros do grupo de extrema-direita conhecido por "300 do Brasil", foram proibidos de manter contacto entre si e com outras pessoas envolvidas na investigação.
Apoiantes do presidente brasileiro foram alvo de mandados de busca e apreensão, no âmbito de um inquérito que investiga uma alegada organização criminosa responsável pela disseminação de notícias falsas nas redes sociais.
Juiz diz que provas "apontam para a real possibilidade de existência de uma associação criminosa", dedicada "à disseminação de notícias falsas, ataques ofensivos a diversas pessoas, às autoridades e às instituições".
O inquérito, que apura a disseminação em massa de notícias falsas no Brasil, foi aberto no ano passado dentro do Supremo Tribunal Federal após juízes do tribunal se tornarem alvo recorrente de ataques.
O grupo feminista internacional Femen, com sede na Ucrânia, rompeu com a líder da organização no Brasil, Sara Winter, acusando-a de não cumprir orientações da matriz e ficar com dinheiro destinado a protestos.