Sábado – Pense por si

António José Vilela

O plano ruinoso do Montepio no negócio dos navios

O fisco suspeitou de uma insolvência dolosa, mas os tribunais não lhe deram razão até porque o banco liderado por Tomás Correia nunca se queixou. A compra de barcos de cruzeiros usou um intermediário, o empresário Rui Alegre, e deixou um buraco de mais 100 milhões de euros.

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Os negócios de Américo Amorim com Cuba

Nas 47.913 páginas da acusação do caso Furacão há de tudo, até os negócios de um dos maiores empresários portugueses - que fugiram ao fisco e foram pagos em lagostas pelo país de Fidel Castro

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