
O plano ruinoso do Montepio no negócio dos navios
O fisco suspeitou de uma insolvência dolosa, mas os tribunais não lhe deram razão até porque o banco liderado por Tomás Correia nunca se queixou. A compra de barcos de cruzeiros usou um intermediário, o empresário Rui Alegre, e deixou um buraco de mais 100 milhões de euros.