A acusação tem mais de mil páginas e visa o empresário Paulo Lalanda de Casto e o antigo presidente do Instituto Nacional de Emergência Médica, Luís Cunha Ribeiro, por crimes de corrupção. Há mais sete acusados, sobretudo médicos.
Há 30 anos era um delegado ambicioso que seduzia médicos com benesses e viagens. Não descansou enquanto não fez da Octafarma um portento mundial. Pelo caminho montou uma poderosa rede de poder com ramificações políticas e nos hospitais. Esta quinta-feira, foi-lhe decretada prisão domiciliária