
Putin chega à Coreia do Norte para se encontrar com Kim Jong-un
Numa carta obtida pelos meios de comunicação social norte-coreanos, Vladimir Putin garantiu que pretende apoiar os norte-coreanos na luta contra os Estados Unidos.
Numa carta obtida pelos meios de comunicação social norte-coreanos, Vladimir Putin garantiu que pretende apoiar os norte-coreanos na luta contra os Estados Unidos.
O país que não tem vacinas conta com uma morte confirmada e mais 5 suspeitas. A China, a Coreia do Sul e os Estados Unidos já se disponibilizaram para ajudar na luta contra a pandemia.
Sanções são aplicadas a 57 pessoas e nove entidades incluídas nas listas por contribuírem para os programas da RPDC relacionados com armamento nuclear, mísseis balísticos e outras armas de destruição maciça.
Representação diplomática norte-coreana foi alvo de um assalto a 22 de fevereiro, alguns dias antes da segunda cimeira entre Donald Trump e Kim Jong-un.
Homem é suspeito de gravar um vídeo de uma instalação militar no porto de Nampo.
Medidas tomadas contra programas nucleares e mísseis balísticos norte-coreanos.
Governo da Coreia do Norte fez referência a uma das novas sanções que os EUA planeiam impor após o recente lançamento de um míssil balístico.
O regime de Kim Jong-un acusou o Japão de "impulsionar a militarização do país" após a reeleição de Shinzo Abe, o primeiro-ministro japonês.
Regime liderado por Kim Jong-un fez acusações contra os "reacionários japoneses".
O ministro dos Negócios Estrangeiros da Coreia do Norte, Ri Yong-ho, advertiu que a vontade de Pyongyang é "fazer chover fogo" sobre os Estados Unidos
Washington diz que Otto Warmbier foi torturado na Coreia. Regime nega acusações.
Otto Warmbier passou mais de um ano em coma depois de um surto de botulismo, diz país
Teste de 3 de Setembro "significa que a Coreia do Norte fez um progresso muito rápido"
O ministro norte-coreano dos Negócios Estrangeiros avisa que o país tem o direito de tomar medidas, incluindo abater os bombardeiros dos Estados Unidos, mesmo fora do espaço aéreo da Coreia do Norte.
Em causa estão os comentários "ignorantes" que Trump fez no seu discurso na ONU.
O parlamento da Coreia do Norte enviou uma carta aberta a diversos deputados internacionais, em que pede vigilância aos actos que classificam de "atrozes" do presidente dos EUA, Donald Trump