
Médico condenado no século XIX hoje não o seria, diz perito
A prova pericial foi reanalisada com técnicas científicas recentes que concluíram que hoje não seria condenado, revelou o investigador forense Ricardo Dinis-Oliveira.
A prova pericial foi reanalisada com técnicas científicas recentes que concluíram que hoje não seria condenado, revelou o investigador forense Ricardo Dinis-Oliveira.
Reconstruir cenas de crimes em modelos 3D ou usar um fio de cabelo para identificar o que uma pessoa consumiu há um ano já é possível. Mas resolver um crime em segundos ainda vai levar mais algum tempo, brinca o fundador da Associação Portuguesa de Ciências Forenses.
É o que revela um estudo da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto. Além de perturbações de saúde mental, surgem problemas como diabetes, enfarte agudo do miocárdio, acidente vascular cerebral e cancro.
Técnico mostrou-se muito "ambicioso" na apresentação como novo treinador do Sporting.
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Treinador confessa estar a cumprir um sonho antigo ao treinar o Belenenses
É uma das drogas sintéticas mais destrutivas.
A 'krokodil' é a droga mais perigosa. Causa lesões graves que podem levar a amputações.
O presidente da Associação Portuguesa de Ciências Forenses divulgou que portugueses desenvolveram dois modelos matemáticos com análise sanguínea para calcular com maior precisão a hora da morte de uma pessoa
Trabalho de investigadores portugueses.
Historicamente o investimento da GS1 em tecnologia foi tímido mas a associação decidiu dar um salto de gigante, transformar a operação e ganhar capacidade para estruturar uma nova oferta de serviços.