
Fenprof admite avançar com greve caso haja prolongamento das aulas
José Feliciano Costa sublinhou que é preciso perceber o que vai fazer o ministério, que ainda só falou em compensação de aulas perdidas e não em prolongamento do ano letivo.
José Feliciano Costa sublinhou que é preciso perceber o que vai fazer o ministério, que ainda só falou em compensação de aulas perdidas e não em prolongamento do ano letivo.
O novo secretário-geral da FENPROF explica porque convocaram uma greve às provas ModA, sublinha que o número de alunos sem professores não é conhecido por motivos políticos, e que é urgente tornar a profissão cativante.
A newsletter de segunda-feira
O modelo atual dá às escolas autonomia para definirem os dias em que as provas se vão realizar, referindo apenas períodos de tempo entre os quais o processo das ModA deve estar completo. Ainda assim alguns estabelecimentos terão de deixar os restantes alunos sem aulas.
Para o sindicalista, a provas ModA são "feitas à custa da sobrecarga de trabalho dos professores" e são testes "sem sentido nenhum naquilo que se poderá chamar a aferição do sistema".
O ensaio das provas de Monitorização da Aprendizagem (ModA) “está longe de ser um sucesso”, denunciou a Fenprof.
A partir de segunda-feira, os alunos do 4.º, 6.º e 9.º anos vão realizar provas-ensaio para testar o formato digital e identificar eventuais falhas antes das provas finais de 3.º ciclo e das provas Monitorização da Aprendizagem (ModA) em maio e junho.
Além da realização das provas-ensaio, que o sindicato considera não servir qualquer propósito e acrescentar mais trabalho burocrático à lista de tarefas dos professores, o Stop critica o recurso a uma "bolsa solidária" de docentes para a correção das provas.