Além de assistir à posse do presidente moçambicano, Presidente português desloca-se à cidade da Beira, na quinta-feira, onde vai inteirar-se da intervenção portuguesa na região afetada pelo ciclone Idai em 2019.
Em causa está a violência armada em Cabo Delgado, Sofala e Manica, onde grupos armados têm protagonizado ataques armados contra viaturas civis, autoridades e aldeias.
Presidente Nyusi explicou que a "preocupação número um" das autoridades moçambicanas é perceber porque é que um cidadão residente em Moçambique desaparece.
O Presidente da República vai esperar pela visita do homólogo moçambicano a Portugal para decidir se vai a Moçambique em setembro ou no final do ano.
Presidente português quer poder testemunhar "a nova fase de reconstrução" depois da passagem do ciclone Idai, que matou pelo menos 468 pessoas no país.
Presidente da República diz que quer testemunhar "a nova fase de reconstrução" depois da passagem do ciclone Idai.
A passagem do ciclone Idai destruiu aldeias e infraestruturas no país africano. Pelo menos 242 pessoas morreram.
Em frente à embaixada moçambicana em Lisboa, família e amigos apelaram para que as autoridades resgatem o empresário Américo Sebastião, raptado há precisamente dois anos.
O chefe de Estado expressou o seu pesar ao presidente de Moçambique, Filipe Nyusi, pela morte do presidente da Renamo, aos 65 anos.
O líder das forças rebeldes da Renamo anunciou o cessar das hostilidades a partir de hoje, como "gesto de boa vontade". Durante esse período os moçambicanos poderão circular livremente nas estradas do centro do país mais afectadas pela crise militar
Chefe de Estado vai estar também em Moçambique entre 3 e 7 de Maio, numa retribuição da presença do presidente Nyusi na tomada de posse
O imperador Gungunhana, um herói moçambicano, levou Mia Couto a fazer a sua primeira investigação histórica e uma trilogia
