Sindicatos da Função Pública admitem aumentar contestação caso Governo não aproxime posições
Executivo de Luís Montenegro reúne-se esta quarta-feira com as três federações sindicais
Executivo de Luís Montenegro reúne-se esta quarta-feira com as três federações sindicais
O atual acordo, assinado em novembro de 2024 com duas das estruturas sindicais da Função Pública (a Fesap e Frente Sindical), prevê aumentos de 2,15%, com um mínimo de 56,58 euros para o próximo ano.
É a primeira reunião após o Governo ter entregue a proposta de Orçamento do Estado para 2026.
"Não há atualização do subsídio de refeição", mas "há uma atualização das ajudas de custo na ordem dos 5%", adiantou dirigente sindical Maria Helena Rodrigues.
"Não podemos aceitar que haja isenção de horário de trabalho", afirmou José Abraão, dirigente da FESAP.
O Governo não apresentou qualquer proposta de atualização salarial para 2020 durante o encontro com a presidente do Sindicato dos Quadros Técnicos do Estado.
"Não vamos desistir dos aumentos salariais" para a Função Pública, garantiu Ana Avoila.
O Governo resolveu agendar uma série de assuntos para a primeira reunião com os sindicatos da Função Pública desde a aprovação do Orçamento do Estado. Mas segundo o dirigente sindical José Abraão, o ponto mais interessante da ordem de trabalhos é o terceiro: "Outros assuntos."
Isto corresponde a um aumento de 3,7% das despesas com o pessoal em 2019 face ao ano anterior.
Sindicatos vão exigir ao Governo aumentos salariais e não abdicam de negociar a actualização das remunerações e das carreiras.
O Governo anunciou que cerca de 40 mil trabalhadores da administração central receberam a valorização remuneratória em Janeiro.
Os sindicatos da Função Pública serão recebidos dia 8 de Setembro no ministério das Finanças, segundo fonte oficial.
Este número refere-se aos requerimentos submetidos "até ao final da semana passada" no âmbito do Programa de Regularização Extraordinária dos Vínculos Precários da Administração Pública
Sindicato dos Quadros Técnicos do Estado diz que "não é claro" o que acontecerá aos trabalhadores dos programas operacionais
A estrutura da CGTP mostra-se contra o sistema que prevê a constituição de comissões para avaliar a integração de precários. Sindicatos da UGT consideram a solução do Governo genericamente positiva.
Se a antiga coligação for condenada, Dilma Rousseff e Michel Temer correm o risco de perderem seus direitos políticos por oito anos. E o actual presidente pode ser destituído