
Operação Fizz: Banqueiro Carlos Silva ouvido hoje em tribunal
O colectivo de juízes marcou quatro sessões para ouvir o presidente do Banco Privado Atlântico.
O colectivo de juízes marcou quatro sessões para ouvir o presidente do Banco Privado Atlântico.
O presidente do Banco Privado Atlântico informou o tribunal de que está disponível para depor presencialmente, como testemunha.
O presidente do Banco Privado Atlântico, Carlos Silva, manifestou a intenção de prestar declarações por videoconferência ou 'skype' no julgamento do processo 'Operação Fizz', a partir da Procuradoria-geral da República de Angola ou, mesmo, de casa.
Em causa "falta de idoneidade" ao não notificarem o presidente do Banco Privado Atlântico.
Presidente do Banco Privado Atlântico salienta que são "evidentes os motivos que levam o ex-procurador a enveredar nesta fase por esta estratégia", mas acrescenta que estava na altura de vir a público "repor a verdade".
Presidente do Banco Privado Atlântico nega acusações do ex-procurador Orlando Figueira.
Orlando Figueira disse em julgamento que o presidente do Banco Privado Atlântico Carlos Silva "escapa sempre pelos pingos da chuva", no processo Operação Fizz.
Orlando Figueira, antigo procurador que vai ser julgado por corrupção, diz que o advogado Proença de Carvalho lhe pediu que não implicasse Carlos José da Silva, vice-presidente do Millennium BCP, conta a revista Sábado. Proença de Carvalho e Carlos Silva desmentem.
Carlos Silva, presidente do Banco Privado Atlântico (BPA) recebe esta quinta-feira em Luanda, Angola, o prémio Sirius para melhor gestor do ano, atribuído pela Deloitte.