
Centros de saúde privados têm de ter autorização do SNS para recusar utentes
Associação de hospitais privados pede maior celeridade na aprovação dos diplomas que legislem a atividade para começar a responder às necessidades da população.
Associação de hospitais privados pede maior celeridade na aprovação dos diplomas que legislem a atividade para começar a responder às necessidades da população.
A colaboração entre os dois setores é benéfica para o sistema de saúde português.
No sentido contrário, a ADSE (subsistema de saúde da função pública), que já representou cerca de 30% da atividade dos hospitais privados, caiu para cerca de 15%, referiu Óscar Gaspar.
A garantia é do presidente da Associação Portuguesa da Hospitalização Privada. Em Portugal, há 243.009 casos confirmados de infeção.
Número mais reduzido de camas para o internamento de doentes com Covid-19 é explicado pelo facto de os hospitais privados não estarem preparados para receber estes pacientes em número elevado.
Segundo Óscar Gaspar, o plano apresentado pela Direção-Geral da Saúde (DGS) para o outono-inverno apresenta "falhas", uma vez que dá "ênfase ao setor público".
O presidente da Associação Portuguesa da Hospitalização Privada afirma que “as regras definidas unilateralmente pela ADSE são impraticáveis” para os hospitais privados.
Aumentos abrangem cerca de 5.200 enfermeiros dos quadros dos hospitais privados.
Associação Portuguesa de Hospitalização Privada aponta que no final de julho houve uma "recuperação muito significativa" nas consultas de especialidade.
Destes, nove estão em unidades de cuidados intensivos. O número corresponde a cerca de 1% do total de 10.524 casos confirmados em Portugal e 3,6% do total de 251 pessoas em unidades de cuidados intensivos em todo o país.
Estas unidades de saúde, que entram como "hospitais de primeira linha", passam agora a receber "preferencialmente os doentes de covid-19 que entrem nos hospitais privados".
A associação dos hospitais privados acusa a ADSE de ter uma "atitude de grande sobranceria", definindo regras sem qualquer diálogo.
A Associação Portuguesa de Hospitalização Privada (APHP) considerou esta quinta-feira que "ainda há espaço" para três grandes grupos de saúde privada voltarem atrás relativamente ao fim das convenções com a ADSE, abrindo a porta ao diálogo com o Estado.
A Associação Portuguesa de Hospitalização Privada disse esta sexta-feira que alguns prestadores admitem deixar de ter convenção com a ADSE, após esta ter exigido 38 milhões de euros por excessos de facturação, e pediu ao Governo a anulação desse processo.
Presidente da APHP, Óscar Gaspar, afirmou que as receitas da ERS "têm sido claramente excessivas e desnecessárias".
Presidente da Associação Portuguesa de Hospitalização Privada diz que profissionais estão há meses sem resposta.