
Líder parlamentar do PSD admite referendo à eutanásia
O líder parlamentar do PSD, Fernando Negrão, admitiu hoje um referendo sobre a morte medicamente assistida.
O líder parlamentar do PSD, Fernando Negrão, admitiu hoje um referendo sobre a morte medicamente assistida.
O projecto de lei "não apresenta maturidade para que possa ser analisado enquanto tal", lê-se no parecer da Ordem dos Enfermeiros.
O anúncio foi feito pela líder do partido, Assunção Cristas. Em 2014, foi o quarto da lista conjunta dos centristas com o PSD.
O partido quer a despenalização da morte assistida.
Manda a etiqueta que vá alguém apoiar os vivos e velar os mortos. Não foi assim na São Caetano à Lapa. O partido deixou o líder sozinho na pior noite eleitoral autárquica de sempre
Ex-lider do PSD elogia os que aceitaram um "trabalho precário" para poucas semanas, como Rui Medeiros, João Taborda da Gama e Eurico Castro
O primeiro-ministro e presidente do PSD considerou que "há condições" para que os sociais-democratas e o CDS formem Governo "a seguir às eleições"
O FMI diz que Portugal vai ter este ano um défice maior que o previsto pelo Governo, e nos anos seguintes
O líder do PSD não repetiu "que se lixem as eleições" no discurso aos deputados, mas avisou que até lá pode haver surpresas desagradáveis
Estamos entregues aos bichos. Mas não se trata de uns bichos quaisquer. Pedro Passo Coelho é uma ameba política, António José Seguro uma esponja
O presidente do Conselho Económico e Social (CES), José Silva Peneda, é defensor de um novo acordo de concertação social, considerando que pode servir igualmente como instrumento negocial junto da 'troika'.
Os líderes do PSD, CDS/PP e PS convocaram de urgência as respectivas direcções dos partidos, para analisarem o comunicado realizado esta quarta-feira pelo Presidente da República.
"Nós queremos alcançar o entendimento o mais alargado possível, mas não vamos ficar à espera que toda a gente esteja de acordo para poder andar para a frente", avisou o primeiro-ministro.
O primeiro-ministro anunciou este sábado que o Governo vai abrir este mês à discussão pública a proposta de reforma do Estado, para a qual espera uma ampla participação dos partidos e de todos os agentes. Mas deixa o aviso: "Não vamos ficar à espera que toda a gente esteja de acordo" para avançar.
Pedro Passos Coelho espera uma ampla participação dos partidos e de todos os agentes...