
Revisor da CP que atacou graffiters na Maia não vai a julgamento
Familiares dos graffiters consideraram que a nuvem de pó químico gerada pelo uso do extintor impediu os jovens de ver o comboio que os viria a atropelar.
Familiares dos graffiters consideraram que a nuvem de pó químico gerada pelo uso do extintor impediu os jovens de ver o comboio que os viria a atropelar.
A morte de dois jovens espanhóis, a que se juntou a de um terceiro 'graffiter' - este português - ocorreu em dezembro de 2015.
Familiares de dois 'graffiters' espanhóis mortos por um comboio na Maia, em 2015, pediram hoje a um juiz de instrução que mande julgar por homicídio o revisor da CP que atacou os jovens com pó químico de extintor.
A morte de três jovens, um português e dois espanhóis, ocorreu quando estariam a tentar grafitar as carruagens de um comboio que ali se encontrava parado e outra composição se cruzou a quase 120 quilómetros por hora.
Foi requerida a abertura de instrução pelos assistentes - familiares diretos das vítimas. Três jovens 'graffiters' morreram em 2015, no apeadeiro da Palmilheira-Águas Santas, na Maia.
Três jovens, um português e dois espanhóis, morreram às 20h30 de 07 dezembro de 2015 no apeadeiro Palmilheira-Aguas Santas.
Inquérito do Ministério Público foi arquivado e a responsabilidade é imputada às vítimas.