O sono da razão
Brincar com a tropa
A única coisa mais perigosa do que a corrupção sistémica que tomou conta de áreas cruciais das Forças Armadas é o estado de negação dos responsáveis políticos e militares.
A única coisa mais perigosa do que a corrupção sistémica que tomou conta de áreas cruciais das Forças Armadas é o estado de negação dos responsáveis políticos e militares.
Nuno Pereira da Silva, coronel de Infantaria na reserva, escreveu no jornal O Ericeira um texto de opinião em que defende que o problema do recrutamento nos comandos fica à vista quando sucedem casos como o da rede de tráfico de diamantes, cujo alegado cabecilha é um ex-militar.