
Gestor acusado no caso Sonangol pede para ser julgado em Portugal
"Isabel dos Santos, que é angolana, defender-se-á em Angola. Eu, que sou português, pretendo defender-me em Portugal", argumenta Mário Leite da Silva.
"Isabel dos Santos, que é angolana, defender-se-á em Angola. Eu, que sou português, pretendo defender-me em Portugal", argumenta Mário Leite da Silva.
Sarju Raikundalia foi diretor financeiro da Sonangol quando Isabel dos Santos liderava a empresa angolana. Em 2022, foi ouvido em segredo no Porto por investigadores holandeses que acabaram por acusar a filha do antigo Presidente de Angola, e o próprio Raikundalia, de práticas de má gestão numa empresa controlada nos Países Baixos.
Uma queixa e um relatório revelam os canais, os momentos e a forma como Isabel dos Santos se terá apropriado de muitos milhões de euros do Estado angolano.
Mário Leite da Silva, antigo gestor de Isabel dos Santos, anuncia que vai processar a Televisão Popular de Angola (TPA) devido a reportagens em que é visado no âmbito de alegadas irregularidades cometidas pela antiga liderança da Sonangol.
Ivo Faria é sócio na PwC nos negócios de Isabel dos Santos e próximo de Mário Leite da Silva, apontado como o braço direito de Isabel dos Santos em Portugal. Este sábado assume novo mandato chefe do Corpo Nacional de Escutas.
A Efacec anunciou que Isabel dos Santos vai sair do capital da empresa de forma definitiva. Mário Leite da Silva e Jorge Brito Pereira também renunciaram aos cargos na empresa.
Mário Leite da Silva, Paula Oliveira, Nuno Ribeiro da Cunha e Sarju Raikundalia foram constituídos arguidos juntamente com Isabel dos Santos.
Isabel dos Santos foi afastada da liderança da petrolífera angolana, empresa através da qual tinha poder no BCP e na Galp. Quando entrou para a Sonangol, a empresária abandonou os cargos em empresas de que era accionista, como a Nos.
O representante da empresária angolana no BPI faz uma declaração de voto no relatório do BPI sobre a OPA do CaixaBank. Mário Leite da Silva rejeita o preço dos catalães e defende que não tem proximidade cultural com projectos em África e Moçambique.
Edifício foi hoje vendido por 1,58 milhões de euros, pela Câmara do Porto, à Supreme Treasure, empresa gerida por Mário Leite da Silva, representante da empresária angolana Isabel dos Santos
"Com certeza." Foi esta a resposta de Mário Leite da Silva, representante de Isabel dos Santos na AG do BPI, quando questionado se a empresária angolana está disponível para acompanhar um aumento de capital do banco português.