
George Floyd. Chefe da polícia diz que Chauvin violou "absolutamente" as regras
O julgamento da morte de George Floyd vai na segunda semana e fica já marcado pelo testemunho do chefe da polícia de Minneapolis: "Não faz parte do nosso treino".
O julgamento da morte de George Floyd vai na segunda semana e fica já marcado pelo testemunho do chefe da polícia de Minneapolis: "Não faz parte do nosso treino".
Derek Chauvin foi despedido e acusado de homicídio em terceiro grau e homicídio involuntário em segundo grau. Três outros oficiais envolvidos foram despedidos, mas não foram acusados.
Chauvin apareceu num vídeo gravado por transeuntes quando deteve Floyd, em que se consegue observar uma perna do agente da polícia a pressionar o pescoço de vítima, que se queixava insistentemente que não conseguia respirar.
Trump prometeu tudo fazer para travar a violência em Minneapolis, usando a sua conta pessoal na rede social Twitter para avisar que se os motins prosseguissem seriam enfrentados com "tiros" das autoridades. Milhares de pessoas saem há três noites consecutivas às ruas para protestar contra a morte de um homem negro sob custódia policial.
Incêndios, assaltos a lojas, violência contra as autoridades e até uma morte. A morte de mais um cidadão negro às mãos da polícia reabriu as smanifestações contra o racismo nos EUA.
George Floyd, de 40 anos, morreu após ser detido por suspeita de ter tentado pagar com uma nota falsa de 20 dólares num supermercado. Um dos agentes pressionou o seu pescoço com o joelho durante vários minutos.
George Floyd morreu depois de um polícia se ajoelhar no seu pescoço, tentando controlá-lo para o deter. Vídeo difundido nas redes sociais e mostra a vítima mortal pedir ajuda por várias vezes e a reclamar que não conseguia respirar.
Momento foi captado em vídeo pelos transeuntes e difundido nas redes sociais e mostra a vítima mortal pedir ajuda por várias vezes e a reclamar que não conseguia respirar.