
Maduro acusa Colômbia de estar a treinar mercenários para sabotar eleições na Venezuela
"Somos um país sob assédio, estamos sob ameaça permanente, [há uma] conspiração permanente, mas estamos em pé", afirmou Nicolás Maduro.
"Somos um país sob assédio, estamos sob ameaça permanente, [há uma] conspiração permanente, mas estamos em pé", afirmou Nicolás Maduro.
"Estamos a enfrentar um boicote mundial contra as eleições parlamentares constitucionais na Venezuela (...), querem sabotar as eleições na Venezuela", disse.
O presidente venezuelano, Nicolás Maduro, deu o prazo após ordem de expulsão à diplomata portuguesa Isabel Brilhante Pedrosa, em funções na Venezuela desde fevereiro de 2018
Maduro começou por explicar que a UE divulgou uma resolução "em que a supremacista UE sanciona aqueles venezuelanos que, formando parte de instituições do Estado, defendem a Constituição".
Supremo Tribunal de Justiça da Venezuela reconheceu como presidente do parlamento Luís Parra, um dissidente da oposição.
O deputado José Gregório Noriega terá proposto a outro deputado que votasse contra a reeleição de Guaidó como presidente do parlamento em troca de 630 mil euros, a mando de Nicolás Maduro.
Sessão plenária bastante acidentada ficou marcada pela entrada à força na Assembleia Nacional dos deputados da oposição.
No domingo, Guaidó deveria ter sido reeleito, mas as forças de segurança, leais ao regime, impediram-no e aos apoiantes de entrar no parlamento.
"Qualquer pretensa eleição realizada à margem da lei e das regras democráticas é inadmissível e constitui um desrespeito à legitimidade da Assembleia Nacional", disse o MNE.
Apoiantes de Guaidó classificaram esta eleição como "um golpe parlamentar", denunciando a ilegalidade do ato.