Irina Rodrigues, também no disco, e Lorene Bazolo, nos 200 metros, ficaram pelo caminho na jornada lusa nos 18.ºs Mundiais de Atletismo.
Viu a casa da família ser destruída durante a guerra civil do Congo e com 15 anos, após a morte da mãe, foi viver com as tias no Benim. Descobriu o atletismo tarde e só aperfeiçoou a técnica em Portugal. Agora, com 38 anos, não se cansa de bater recordes. Veja a entrevista.
Viu a casa da família ser destruída durante a guerra civil do Congo e com 15 anos, após a morte da mãe, foi viver com as tias no Benim. Descobriu o atletismo tarde e só aperfeiçoou a técnica em Portugal. Agora, com 38 anos, não se cansa de bater recordes.
Lorene Bazolo, que recentemente chegou às meias-finais dos 200 metros nos Jogos Olímpicos Tóquio2020, correu hoje a distância em 22,64 segundos.
Bazolo terminou a primeira série das meias finais no sétimo lugar, em 23,20 segundos, A última das seis repescadas foi a grega Rafalia Spanoudaki, com o tempo de 23,16.
Portuguesa foi segunda nas eliminatórias, com o tempo de 23,21 segundos, depois de ter sido 28.ª classificada nos 100 metros e 30.ª nos 200 metros no Rio2016.
Com o quinto lugar na terceira das semifinais dos 60 metros, a sportinguista admitiu no final que a corrida não foi tão boa como esperava
O melhor foi Carlos Nascimento, que terminou em 13.º, enquanto que Ancuiam foi 20.º, e, no setor feminino, Lorene Bazolo conclui a sua prestação no 14.º lugar.
Foi terceira na sua série
Já em Zaragoza (Espanha), Marcos Chuva regressou aos meetings internacionais, sendo quinto no salto em comprimento
Os atletas leoninos conseguiram as marcas durante a Taça de velocidade e barreiras da Associação de Atletismo de Lisboa, no Centro de Alto Rendimento de Atletismo do Jamor, em Oeiras.
Na prova dos 60 metros
Venceu a prova do Meeting de Ávila
Mundiais de pista coberta estão a decorrer em Inglaterra
Bazolo já tinha alcançado os mínimos para os Mundiais de pista coberta
Bazolo já tinha alcançado os mínimos para os Mundiais de pista coberta
