"O senhor Presidente da República diz que o diploma será avaliado em dois anos, mas quem é que aguenta dois anos disto", questiona Joana Leite, referindo que "não há quem substitua os professores" e que os professores estão a ser "pessimamente tratados nas juntas médicas".
Nos primeiros cinco meses do ano, 58,7% dos carros novos vendidos em França eram a gasolina e 34,39% a diesel. Os híbridos representam 4,98% das vendas e os híbridos elétricos 1,76%.
Cerca de 17.000 pessoas, segundo a polícia, manifestaram-se este sábado em Salónica (norte) após um apelo sindical contra as políticas de austeridade, em vigor na Grécia desde 2009.
Frente Comum teme que o Governo empurre os funcionários para o desemprego.
Marcelo Rebelo de Sousa entende que Pedro Passos Coelho foi longe de mais nas críticas aos juízes do Tribunal Constitucional, aconselhando o primeiro-ministro a não reeditar a teoria das forças de bloqueio.
O secretário-geral do PCP, Jerónimo de Sousa, disse hoje que o Governo deve "falar a verdade" e não utilizar a Constituição e o "chumbo" de leis pelo Tribunal Constitucional (TC) para justificar um novo resgate.
Pedro Passos Coelho quer corrigir inconstitucionalidade.
A alternativa seria o aumento de impostos, mas o chefe do executivo disse não acreditar "que o país consiga suportar mais aumentos de impostos para resolver o problema do Estado"...
Será junto da Praia da Coelha que o chefe de Estado passará o mês de agosto, mas à sua casa do Algarve continuarão a chegar 'dossiers' para análise.
Os militares das Forças Armadas e da GNR estão excluídos da nova lei da mobilidade ? que implica um corte do salário para metade após seis meses e a saída do Estado após um ano nesta situação. As "especificidades" das universidades também serão respeitadas, refere o diploma.
A versão que chegou ao Parlamento exclui expressamente os militares, o que não acontecia nas versões anteriores. "Especificidades" das universidades também serão respeitadas.
Os sindicatos da Administração Pública criticaram hoje o congelamento salarial imposto pelo governo aos funcionários públicos até 2014 e consideram que estão reunidas "cada vez mais condições de protesto e de luta".
