
Foguetão europeu Ariane 6 descolou com êxito com nanossatélite português a bordo
Foguetão descolou esta terça-feira às 20 horas portuguesas.
Foguetão descolou esta terça-feira às 20 horas portuguesas.
O lançamento, da base espacial europeia, em Kourou, na Guiana Francesa, está previsto para entre as 19h e as 23h (hora de Lisboa).
A missão do Juice também servirá para estudar três das maiores luas de Júpiter com potencialidades de albergarem vida.
Segundo o presidente da Portugal Space, trata-se da "missão da década" da Agência Espacial Europeia (ESA) e a "antecâmara de uma participação" mais alargada de Portugal noutras missões.
O satélite deverá chegar ao 'gigante' gasoso passados oito anos, em julho de 2031, fazer 35 voos de aproximação às luas geladas e alcançar Ganimedes em dezembro de 2034. Será a primeira vez que um satélite artificial orbitará uma lua de outro planeta.
O voo, que durou cerca de duas horas, abre caminho a um "serviço de transporte partilhado" para lançamento de satélites leves, aponta Agência Espacial Europeia.
O foguetão irá transportar para o espaço três satélites de comunicações dos operadores Intelsat e B-SAT, mantendo-se como local de lançamento Kourou, na Guinaa Francesa.
Podemos estar a aproximar-nos de uma nova era, agora que o Aeolus já está em órbita.
Missão, conjunta da ESA e da agência espacial japonesa JAXA, integra duas sondas.
A missão, conjunta da ESA e da agência espacial japonesa JAXA, integra duas sondas, cujo lançamento está previsto para as 02:45 (hora de Lisboa) da base de Kourou, na Guiana Francesa, a bordo de um foguetão Ariane 5.
O lançamento do Éolo, conhecido por 'guardião dos ventos', será feito da base espacial de Kourou, na Guiana Francesa, e irá estudar os ventos à volta da Terra.
O grupo ISQ nasceu há mais de 50 anos. Evoluiu com a passagem dos anos, sempre de olhos postos na inovação: da construção soldada ao aeroespacial, esta empresa tem uma força de trabalho de 1.400 pessoas e prevê um volume de negócios na ordem dos 76 milhões euros em 2017.
O grupo ISQ firmou um contrato com o centro aeroespacial da Guiana Francesa, no valor de três milhões de euros. O contrato vai permitir que a empresa portuguesa preste serviços de apoio aos testes de foguetões.