
Bob Vylan, os paladinos musicais do politicamente incorreto
Com uma mescla identitária de grime, punk e reggae, a banda britânica que fez da infâmia sucesso em Glastonbury quebra todas as barreiras do indizível
Com uma mescla identitária de grime, punk e reggae, a banda britânica que fez da infâmia sucesso em Glastonbury quebra todas as barreiras do indizível
Em causa estão acusações de discurso de ódio antissemita e alegado apoio a grupos terroristas por parte do trio de rap norte-irlandês.
Massive Attack, Brian Eno, Fontaines DC e Kneecap são os artistas que se uniram para proteger especialmente aqueles que estejam na fase inicial das suas carreiras, de serem "ameaçados ao silêncio ou ao cancelamento das suas carreiras" por parte de organizações como a UK Lawyers for Israel.
A banda, no centro da polémica depois de um dos membros gritar "Morte às Forças de Defesa de Israel" em palco, já não vai atuar em Lisboa e Porto.
O custo da construção da nova sede da câmara de Oeiras, o preço dos ovos, as séries e o novo filme "Kneecap" em destaque.
O que tem um filme sobre um trio irlandês a dizer do poder da subversão, da palavra e da música para a soberania e a liberdade? Muito. Eis "Kneecap", um retrato geracional cheio de ironia.
"O Brutalista", "Anora" e "Conclave" - que venceu o prémio maior: Melhor Filme - brilharam nos prémios de cinema britânicos. Já "Emilia Pérez" superou "Ainda Estou Aqui". Prenúncio para os Óscares?